quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Não, não! Entre em www.almanaque02.com

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Toca aquela do Oasis, rapaz...

A banda Oasis, aquela que um dia achou que era igual aos Beatles (tolinhos...), disponibilizou em seu myspace (http://www.myspace.com/oasis) um documentário onde eles, dias antes do lançamento de seu último álbum de estúdio - "Dig Out Your Soul" –, vão para vários lugares de Nova York e ensinam a músicos de rua a tocarem suas composições então inéditas, ou seja, uma forma de divulgação que saiu bem barato para os ingleses.

"Dig Out Your Soul in the Streets" (título do filme) tem 18 minutos, foi filmado em preto e branco e foi dirigido pelo irmãos Malloys, conhecidos por dirigir videoclipes de várias outras bandas (White Stripes, o próprio Oasis etc).

Depois disso, os músicos de rua não ficarão mais limitados a tocar apenas Raul Seixas.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Don’t move!

Se você quer saber se aquela celebridade que adota crianças do Cazaquistão e doa trocentos milhões para salvar o urso panda sempre foi um anjinho, descubra aqui: http://www.thesmokinggun.com/mugshots/index.html.

Este site disponibiliza mais de 100 fotos de celebridades que já tiveram que ver “o sol nascer quadrado” por pelo menos um dia. É só clicar no nome que aparece a foto do “bonzinho” na hora que estava sendo fichado. São fotografias de famosos que vão desde o “grande-novidade-ver-ele-preso” Scott Weiland (ex-Velvet Revolver e de volta ao Stone Temple Pilots) até o homem mais rico (e nerd) do mundo Bill Gates. E se você manjar de inglês, o portal ainda conta o motivo da prisão do meliante.

O Brasil poderia ter um site como este para mostrar as fotos dos políticos sendo presos. Isso é, se aqui os presos “famosos” não usassem tanto habeas corpus, que de tão rápido não dá nem tempo para tirar foto deles.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Queremos seu amor sim, Morrissey!

O ano começou muito bem para os fãs do ex-vocalista dos Smiths. Foi disponibilizado, dia 5 de janeiro, o primeiro single do novo álbum do Morrissey, intitulado “Years of Refusal”.

O som, “I’m Throwing my arms around Paris” tem uma letra um tanto triste (Só pedra e aço aceitam meu amor//Ninguém precisa do meu amor, ninguém quer meu amor) e uma melodia agradável, o que faz do som um perfeito acompanhante para viagens e dias de frio – e para aqueles dias em que você se sente nem felicíssimo, nem na bad, sabe?

Entre no MySpace do bonitinho (www.myspace.com/morrissey) e veja se você concorda comigo.

Ah, ia esquecendo: o álbum conta com 12 faixas inéditas e chega às lojas dia 17 de fevereiro, nos EUA. Porém, o disco já circula na internet. Bora baixar?

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Momento Fosfosol

Começamos 2009 ainda com resquícios de 2008 em nós. Seja nas lembranças boas ou ruins, seja no que ouvimos, vemos e até o que escrevemos, como agora, que escrevo sem ligar com a nova ortografia que entrou em vigor deste a meia-noite do dia 1º de janeiro.

Fiz este “nariz de cera” somente para mostrar a coisa mais clichê em começos de ano: falar sobre o que foi o melhor no ano que se passou. Não somente eu farei, como espero que NanyB faça o mesmo, ou seja, será uma seleção dos melhores de acordo com nossa opinião. Sei que não é grande coisa, mas é o que temos no menu de hoje. Se não gostarem ou concordarem, tudo bem, afinal, sempre vai haver outro crítico que vai eleger um filme iraniano ou músico hindu como o melhor do ano. Enquanto vocês não procuram por esses jornalistas, leiam a opinião deste pseudo-jornalista aqui enquanto vocês ainda estão procurando naquele site de busca algo mais interessante para fazer na internet. Vamos a eles:

Música:

Vampire Weekend: Esta banda de Nova York não ficou longe do meu mp3 em nenhum momento do ano passado (só pra constar, eu ainda não cheguei ao futuro da família “mp” – mp4, 5, 6, 7, 8...). Eles conseguiram fazer uma senhora mistureba de sons sem parecer chato ou complicado demais para se ouvir. Sons africanos, influências new wave, violinos, além do básico guitarra, baixo e bateria fazem deles a sensação de 2008 e uma grande promessa para os anos que virão.
Outras bandas: Essas também não saíram de meus ouvidos, que foram: Little Joy, 3 Na Massa, The Fratellis, MGMT, Albert Hammond Jr. entre outras.

Cinema:

“Batman – O Cavaleiro das Trevas”: Essa você já ouviu, mas o filme na verdade deveria ser chamado “Coringa – A Piada Mortal”. Heath Ledger foi O Coringa, deixou qualquer lembrança de Jack Nicholson (o Coringa do filme de 1989) apenas para os cinéfilos xiitas e ainda por cima me fez odiá-lo não por ter feito o vilão perfeito, mas sim, porque ele “decidiu” morrer sem mais nem menos, deixando uma sequência com o maníaco do crime apenas na vontade. Rest in peace, Ledger. Seu truque de mágica com o lápis já entrou para a história do cinema.
Outros filmes: Queria ter mais espaço para falar de todos estes filmes: “Na Natureza Selvagem” (confesso que chorei no final deste), “Wall-E”, “Trovão Tropical”, “Meu Nome Não é Johnny”.

TV:

CQC / 15 Minutos: Estes programas provaram que sim, ainda é possível fazer comédia inteligente e crítica sem parecer elitista. Enquanto Marcelo Adnet e Quiabo fizeram do improviso uma piada simples e certeira de se fazer, os “Homens de Preto” do CQC de Marcelo Tas (alguém, por favor, é capaz de me apontar algo ruim que este jornalista já fez?) criticaram políticos e celebridades instantâneas como ninguém.
Programas antigos que descobri este ano: agradeço o advento do DVD, porque graças a ele consigo ver séries tão boas. São elas: “My Name Is Earl”, “Dexter”, a 4º temporada (e a melhor) de “House” e todas as temporadas (uma melhor que a outra) do “Monty Python Flying Circus”.

Livros:

Confesso que não li nenhum livro que foi lançado este ano, pois tenho um pouco de desdém sobre aquelas publicações que antes de lançar já estão entre os dez mais vendidos, devido ao sucesso deles lá fora, ou quando este não é escrito por algum “escritor celebridade” que vive apenas de mitos, polêmicas e status que ele e seu assessor criaram (vocês sabem de quem estou falando). Por isso, só vou dizer de um livro que vale para todos os anos: “31 Canções”, de Nick Hornby. Este apanhado de crônicas feitas por este que é o cara que mais absorve cultura pop no mundo, fala sobre essas 31 canções do título (bidu), mas não da forma “jornalística” de dizer, mas da forma “eu-curto-muito-música” (se é que existe este estilo). Hornby relembra seus sentimentos quando ouvia desde Teenage Fanclub até Nelly Furtado. Enfim, é um livro que poderia ser feito por qualquer um, mas que ninguém quis fazer. Por isso seu ineditismo.

Bom, acho que é isso. Repito o que disse no começo do texto: se não concordarem como o que escolhi, bem, a parte de comentários esta aí para vocês discordarem. Mas por favor, não me venham com filmes iranianos ou músicos hindus como justificativas. Não somos hypes o bastante para aguentar isso. Certo, NanyB?

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008